segunda-feira, 29 de agosto de 2011

“O Conselheiro”...

Meu rei...  não fique aí parado
Faça alguma coisa
O tempo passará, tu, meu caro, também
Só, ele, que se foi, voltará
E o que disse será eterno
Profundo e misterioso em seu singelo silêncio que ecoa agora lá das montanhas...

Tu pedirás um conselho
Por onde andará o conselheiro
Que sorriu e te mostrou o horizonte
Apenas ele se foi nele
Ninguém ficou junto
Agora tem quem ainda pensa em abandoná-lo
Como pode?
Tu irás por um caminho longo
Percorrerás distâncias imensas
Para chegar aonde?
Rei, que comando te pede agora?
Já dá pra ouvir as vozes da música que veio do céu...
Virão outros reis também
E reinarão como se fossem eternos...
E tu, conselheiro, do grande e indissolúvel, absoluto e inatingível
Repousará no aconchego do olhar sereno do mar
Até que todas as ondas dispersas descansem na beira da praia.
A benção... meu pai!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

...


... "Quando o coração está aberto, pleno de bondade e quietude, os pássaros vem cantar em seu jardim"...

Vi esta frase em um conto oriental antigo.
É preciso conhecimento pra dizer coisas belas de um jeito simples.
É preciso talento...  ou talvez ...  apenas bondade e quietude!


Saúde...!!!

João Parizotto!